terça-feira, 30 de novembro de 2010
Ronald GOLIAS
Uma garota muito bonita estava dirigindo seu carro no oeste americano quando ficou sem gasolina. Um índio chega no seu cavalo e oferece carona para levá-la até o posto de gasolina mais próximo. De tempos em tempos ele dá uns saltos que e jogam a garota no solo. Finalmente ele a deixa no posto com um "Yaaaa-Hoooooo!" final e sai a galope.
- Meu Deus! - diz o frentista - O que você fez a esse índio para ele sair feliz desse jeito?
- Ué? Nada! - responde a garota - Eu só fiquei sentada atrás com os braços em volta dele, a mão segurando na alça da sela.
- Ah! - exclama o frentista - Dona... índios não usam sela!
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Angeli - Dossie RE BORDOSA
Arnaldo Angeli Filho, mais conhecido com Angeli, (São Paulo, 31 de agosto de 1956) é um dos mais conhecidos chargistas brasileiros.
Começou a trabalhar aos catorze anos na revista Senhor, além de colaborar em fanzines. Em 1973 foi contratado pelo jornal Folha de São Paulo, onde continua até hoje. Desde os anos 80, Angeli vêm desenvolvendo uma galeria de personagens famosos por seu humor anárquico e urbano; entre eles se destacam o esquerdista anacrônico Meia Oito e Nanico, o seu parceiro homossexual enrustido (mas não muito); Rê Bordosa, conhecida como a junkie mais "porralouca" dos anos 1980; Luke e Tantra, as adolescentes que só pensam em perder a virgindade; Wood & Stock, dois velhos hippies que deixaram seus neurônios na década de 1960; os Skrotinhos, a versão underground dos Sobrinhos do Capitão; as Skrotinhas, a versão "xoxotinha" dos Skrotinhos; Mara Tara, a ninfomaníaca mais pervertida dos quadrinhos; Rhalah Rikota, o guru espiritual comedor de discípulas; Edi Campana, um voyeur e fetichista de plantão à procura do melhor ângulo feminino; o jornalista Benevides Paixão, correspondente de um jornal brasileiro no Paraguai e o único a ter conseguido entrevistar Rê Bordosa; Ritchi Pareide, o roqueiro do Leblão; Rampal, o paranormal; o machão machista Bibelô; o egocêntrico Walter Ego (também conhecido como "o mais Walter dos Walters"); Osgarmo, o sujeitinho vapt-vupt; Rigapov, o imbecil do Apocalipse; Hippo-Glós, o hipocondríaco (inspirado em Cacá Rosset); Vudu; Los Três Amigos e Bob Cuspe, o anárquico punk que cuspiu nas piores criaturas de nossas gerações. Ele próprio também se tornou um personagem, estrelando de início as tiras "Angeli em crise". Outra versão caricata sua é o personagem Angel Villa de Los Três Amigos.
Lançou pela Circo Editorial em 1983 a revista "Chiclete com Banana", um sucesso editorial (de uma tiragem inicial de 20,000 exemplares chegou a atingir 110,000), altamente influente e que contava com a colaboração de nomes como Luiz Gê, Glauco, Roberto Paiva, Glauco Mattoso e Laerte Coutinho. A Chiclete com Banana é considerada até hoje como uma das mais importantes publicações de quadrinhos adultos já editadas no Brasil.
Angeli já teve suas tiras publicadas na Alemanha, França, Itália, Espanha e Argentina, mas foi no mercado de Portugal que obteve mais destaque, tendo uma compilação de seu trabalho lançada pela editora Devir em 2000, ano em que também viu a estréia de uma série de animação com seus personagens numa co-produção da TV Cultura com a produtora portuguesa Animanostra.
Trabalhou na Rede Globo, como redator do programa infantil TV Colosso (1993-1996). Na mesma rede, entre 1995 a 2005, fez desenhos de 5 segundos, quando dava intervalos dos filmes da emissora.
Em 2006, produziu e lançou um longa de animação chamado WoodStock: Sexo, Orégano e Rock'n'Roll, com o diretor Otto Guerra.
Começou a trabalhar aos catorze anos na revista Senhor, além de colaborar em fanzines. Em 1973 foi contratado pelo jornal Folha de São Paulo, onde continua até hoje. Desde os anos 80, Angeli vêm desenvolvendo uma galeria de personagens famosos por seu humor anárquico e urbano; entre eles se destacam o esquerdista anacrônico Meia Oito e Nanico, o seu parceiro homossexual enrustido (mas não muito); Rê Bordosa, conhecida como a junkie mais "porralouca" dos anos 1980; Luke e Tantra, as adolescentes que só pensam em perder a virgindade; Wood & Stock, dois velhos hippies que deixaram seus neurônios na década de 1960; os Skrotinhos, a versão underground dos Sobrinhos do Capitão; as Skrotinhas, a versão "xoxotinha" dos Skrotinhos; Mara Tara, a ninfomaníaca mais pervertida dos quadrinhos; Rhalah Rikota, o guru espiritual comedor de discípulas; Edi Campana, um voyeur e fetichista de plantão à procura do melhor ângulo feminino; o jornalista Benevides Paixão, correspondente de um jornal brasileiro no Paraguai e o único a ter conseguido entrevistar Rê Bordosa; Ritchi Pareide, o roqueiro do Leblão; Rampal, o paranormal; o machão machista Bibelô; o egocêntrico Walter Ego (também conhecido como "o mais Walter dos Walters"); Osgarmo, o sujeitinho vapt-vupt; Rigapov, o imbecil do Apocalipse; Hippo-Glós, o hipocondríaco (inspirado em Cacá Rosset); Vudu; Los Três Amigos e Bob Cuspe, o anárquico punk que cuspiu nas piores criaturas de nossas gerações. Ele próprio também se tornou um personagem, estrelando de início as tiras "Angeli em crise". Outra versão caricata sua é o personagem Angel Villa de Los Três Amigos.
Lançou pela Circo Editorial em 1983 a revista "Chiclete com Banana", um sucesso editorial (de uma tiragem inicial de 20,000 exemplares chegou a atingir 110,000), altamente influente e que contava com a colaboração de nomes como Luiz Gê, Glauco, Roberto Paiva, Glauco Mattoso e Laerte Coutinho. A Chiclete com Banana é considerada até hoje como uma das mais importantes publicações de quadrinhos adultos já editadas no Brasil.
Angeli já teve suas tiras publicadas na Alemanha, França, Itália, Espanha e Argentina, mas foi no mercado de Portugal que obteve mais destaque, tendo uma compilação de seu trabalho lançada pela editora Devir em 2000, ano em que também viu a estréia de uma série de animação com seus personagens numa co-produção da TV Cultura com a produtora portuguesa Animanostra.
Trabalhou na Rede Globo, como redator do programa infantil TV Colosso (1993-1996). Na mesma rede, entre 1995 a 2005, fez desenhos de 5 segundos, quando dava intervalos dos filmes da emissora.
Em 2006, produziu e lançou um longa de animação chamado WoodStock: Sexo, Orégano e Rock'n'Roll, com o diretor Otto Guerra.
Betty Edwards - Desenhando com o Lado Direito do Cérebro
Nascida em 1926, em San Francisco, California é uma arte-educadora norte-americana e escritora, conhecida principalmente por seu livro Desenhando com o Lado Direito do Cérebro, publicado originalmente em 1979. Ela ensinou e pesquisou na California State University, até se aposentar no final da década de 1990. Após, fundou o Center for the Educational Applications of Brain Hemisphere Research.
As principais publicações de Betty Edwards incluem:
Drawing on the Right Side of the Brain, 1979 (revisado e reimpresso em 1989 e 1999);
Drawing on the Artist Within, 1986;
Drawing on the Right Side of the Brain Workbook, 1998;
Color: Mastering the Art of Mixing Colors, 2004.
Drawing on the Right Side of the Brain permaneceu como seu principal livro, usado como texto padrão em muitas escolas de arte, e foi traduzido e publicado em muitas línguas, como Francês, Espanhol, Alemão, e Japonês. Sua empresa, que tem o mesmo nome do livro, desenvolve material didático ligado ao método.
Toda a sua experiência como professora foi em arte: desenho, pintura, história da arte, treinamento de professores de arte, e teoria da cor. Além de ministrar seminários ao redor do mundo, ela também faz consultarias de negócios junto a importantes corporações internacionais para desenvolver soluções criativas.
Teoria sobre desenho e funções do cérebro
Edwards usou as descobertas de pesquisas sobre o cérebro, que mostram que os hemisférios cerebrais tem funções diferentes. Ela propõe exercícios que tentam mostrar a habilidade criativa do lado direito do cérebro, oposto às habilidades analíticas e lógicas do lado esquerdo do cérebro. Alguns consideram que essa base teórica tem elementos pseudo-científicos.
Link para seu ebook, desenhando com o LADO DIREITO DO CÉREBRO:
http://www.4shared.com/document/XuXS3uRh/Desenho_-_Betty_Edwards.html
As principais publicações de Betty Edwards incluem:
Drawing on the Right Side of the Brain, 1979 (revisado e reimpresso em 1989 e 1999);
Drawing on the Artist Within, 1986;
Drawing on the Right Side of the Brain Workbook, 1998;
Color: Mastering the Art of Mixing Colors, 2004.
Drawing on the Right Side of the Brain permaneceu como seu principal livro, usado como texto padrão em muitas escolas de arte, e foi traduzido e publicado em muitas línguas, como Francês, Espanhol, Alemão, e Japonês. Sua empresa, que tem o mesmo nome do livro, desenvolve material didático ligado ao método.
Toda a sua experiência como professora foi em arte: desenho, pintura, história da arte, treinamento de professores de arte, e teoria da cor. Além de ministrar seminários ao redor do mundo, ela também faz consultarias de negócios junto a importantes corporações internacionais para desenvolver soluções criativas.
Teoria sobre desenho e funções do cérebro
Edwards usou as descobertas de pesquisas sobre o cérebro, que mostram que os hemisférios cerebrais tem funções diferentes. Ela propõe exercícios que tentam mostrar a habilidade criativa do lado direito do cérebro, oposto às habilidades analíticas e lógicas do lado esquerdo do cérebro. Alguns consideram que essa base teórica tem elementos pseudo-científicos.
Link para seu ebook, desenhando com o LADO DIREITO DO CÉREBRO:
http://www.4shared.com/document/XuXS3uRh/Desenho_-_Betty_Edwards.html
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