Nasceu no Rio de Janeiro, 7abr1941 — São Paulo, 29jul1994) foi um músico, humorista, ator e comediante brasileiro. Como músico foi membro do grupo de samba Os Originais do Samba e como humorista, do grupo Os Trapalhões.
Se estivesse vivo, Antônio Carlos Bernardes Gomes comemoraria 70 anos de idade nesta quinta-feira (7). Não conhece? Como não, cacildis!? Isso mesmo, no dia 7 de abril de 1941 nascia o mais trapalhão dos trapalhões, o mais original dos originais, o mais carioca dos cariocas.
Mussum criou seu próprio sotaque e dialeto. Por isso, a origem fluminense não é tão lembrada. Porque ele não reproduzia sotaques. Até hoje, ele é incansavelmente copiado, sempre que se quer dar um tom de irreverência para alguma coisa. Mussum era, e ainda é, a irreverência.
O que não é sabido por todos é que, antes do sucesso no humorístico com seu amigo Renato Aragão, Antônio Carlos Bernardes Gomes já tinha certo reconhecimento com o grupo Os Originais do Samba. Podia ainda não ser um trapalhão, mas, com certeza, já era e sempre será o Mussum!
Sem estimular, é claro, mas hoje é dia de tomar um mé e dar uma pindureta!
O humorista nunca foi esquecido pelo grande público que conquistou, e recentemente foi lembrado em uma série de camisetas lançadas no Rio de Janeiro, com a imagem estilizada de Mussum e a inscrição "Mussum Forevis".
Após o Rio de Janeiro ser escolhido sede dos Jogos Olímpicos de 2016, vários internautas satirizaram o poster de campanha do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama com a foto do humorista e sob ela a frase "Yes, we créu". Uma sátira a "Yes, we can" (sim, nós podemos) frase de campanha do presidente estadunidense. Também foram produzidas camisetas com a palavra "Obamis".
Uma rua de São Paulo, no bairro Campo Limpo, ganhou o nome "Comediante Mussum" em sua homenagem.
O Largo do Anil em Jacarepaguá, Rio de Janeiro, teve o seu nome mudado pelo prefeito Eduardo Paes para "Largo do Mussum". Tal ocorreu após abordagem do cantor João Gordo do programa Legendários da Rede Record.
Uma famosa frase do humorista, "Só no Forévis", inspirou a banda brasileira de hardcore punk Raimundos, que utilizou a frase como título de seu álbum homônimo de 1999, bem como título da canção que abre o disco, uma vinheta em ritmo de samba.
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